Fiscalistas ouvidos pelo JE não estranham a apetência pelo nosso país por parte de estrangeiros, nomeadamente norte-americanos, cuja população residente em Portugal disparou nos últimos três anos, num ritmo de crescimento que tenderá a ser mais moderado com o anunciado fim do Regime de Residentes Não-Habituais (RNH), previsto no OE2024, aprovado ainda pelo anterior Governo, que pôs fim à existência de taxas de IRS especiais de 10% para reformados estrangeiros a residir em Portugal e aos vistos gold para investimento imobiliário em outubro passado.

Ministra do Ambiente anunciou leilão a duas fases e revelou que a Comissão Europeia vai abrir um concurso para que países europeus possam investir nos projetos offshore.

O preço do minério mostrou estabilidade nos últimos dias, depois de atingir um máximo histórico a menos de uma semana das presidenciais norte-americanas. Os analistas do mercado apontam para subidas até final do ano e em 2025.

A empresa de ‘outsourcing’ de compras, que se tem dedicado a grandes organizações, como bancos e consultoras, lança agora uma solução para pequenas e médias empresas, que “estão absolutamente sufocadas com licenciamentos e acesso ao financiamento”, segundo o CEO.

Não faltam só professores nas escolas. Portugal também carece de infraestruturas, admite o ministro, e não pode estar à espera de verbas europeias para resolver o problema. “A ideia é fazer um plano de investimento e os governos vão à procura das verbas”, revelou Fernando Alexandre aos deputados, esta terça-feira, na audição sobre a proposta do OE2025.

Na conferência Money Summit, que decorreu esta terça-feira em Lisboa, os líderes de cinco bancos, os CEOs da CGD, do BCP, do Santander Portugal, do BPI e do Banco Montepio, defenderam que é o Orçamento possível com a margem que tem um governo minoritário e um bom sinal, mas o “mais importante é a sua execução”.

A arbitragem, a transparência na preparação das leis e o combate contra a corrupção serão alguns dos temas em discussão numa conferência que terá nomes sonantes como Ana Gomes, o diretor nacional da Polícia Judiciária, Luís Neves e a secretária de Estado da Justiça.

Leonor Beleza soma um vasto currículo político e na advocacia, mas é o seu trabalho à frente da Fundação Champalimaud que a coloca na lista das 55 mulheres portuguesas mais poderosas dos negócios, onde contabiliza 70 pontos.

“Relativamente à questão da descoberta de gás em Inhambane versus forças externas, eu penso que este é o risco que decorre em qualquer país que tem sobre o seu subsolo recursos que vão sendo descobertos”, disse o porta-voz do Conselho de Ministros, Filimão Suaze, no final da reunião ordinária daquele órgão, que decorreu hoje em Maputo, em que foram analisados os resultados dessa perfuração na área PT5-C.