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Em Foco

Calçado quer investir mais de 150 milhões até 2030 para conquistar mercados distantes como Japão e Coreia do Sul

Dos 600 milhões de euros de investimento anunciado até 2030, pelo menos 150 milhões serão para internacionalização, de forma a ganhar quota em mercados de grande potencial como os EUA, Canadá, Japão, Coreia do Sul, Austrália ou o mundo árabe. Ainda assim, próximos meses serão de alguma dificuldade.

Atualidade

Metade do mercado em arrendamento? Sector admite que sim, mas nunca em menos de dez anos

Claude Kandiyoti, CEO da Krest, acredita que o mercado está a mudar e que dentro de dois a três anos a proporção entre arrendamento versus compra será de 50-50. Promotores nacionais consideram que o built to rent acabará por chegar a Portugal, mas nunca neste prazo. “Há um garrote que infelizmente, nunca vai permitir essa proporção”, refere Pedro Vicente, CEO da Overseas.

Consultora brasileira sofre ajuste no contrato com Farfetch

FCamara, empresa de Tecnologias da Informação, admite “frio na barriga” com cliente grande em Portugal, mas garante que o desenvolvimento de projetos entre as empresas se irá manter mesmo com os novos donos.

Açores: PS aposta em campanha focada na diversificação económica e na requalificação turística

O PS defende também uma aposta na economia azul e verde. Medidas de auxílio a famílias e empresas e atenção a sectores como os dos transportes, educação, agricultura, cultura, e pescas são outras prioridades.

Tribunal britânico congela 670 milhões de euros controlados por Isabel dos Santos

Em causa está o processo movido pela Unitel, agora controlada pelo Estado angolano, contra a Unitel International Holdings BV, com sede nos Países Baixos, e contra a empresária Isabel dos Santos, que pedia o congelamento de 580 milhões de libras, o equivalente a 670 milhões de euros ao câmbio de hoje.

Ministro das Finanças espera acordo até final do ano na UE sobre regras orçamentais

O ministro das Finanças, Fernando Medina, disse hoje esperar até final do ano, um acordo na União Europeia (UE), na reunião extraordinária que decorre dentro de duas semanas, sobre as regras orçamentais, com tetos para dívida e défice.

Fed, BCE, juros e economia da zona euro: como será 2024? Ouça o “Mercados em Ação”

Mercados descontam que BCE e Fed cortem as taxas de juros em 2024, mas a que ritmo e em que quantidade? O que esperar da economia europeia? O ano vai ter cisnes negros? Ouça o podcast do JE “Mercados em Ação”.

2023: o ano de todo o caos (mais um). Veja “A Arte da Guerra”

De Ucrânia e de Palestina, de Estados Unidos e de China, de França e de Reino Unido, de África e de Argentina faz-se a verdadeira ‘geografia do medo’ do ano que agora finda e que deixará com certeza poucas saudades.

Entrevista

Maria da Graça Carvalho: “Projetos de hidrogénio verde são muito importantes, mas houve uma ambição desmedida”

A eurodeputada considera que os projetos de hidrogénio verde são relevantes, mas prefere projetos com menor dimensão. Sobre a energia eólica ‘offshore’, defende que deve avançar.

Mercados

PSI em baixa pressionado pelos títulos da Mota-Engil e do BCP

A construtora portuguesa, que chegou a derrapar 9% durante a sessão, fechou o dia a perder 3,91% para 3,930 euros. Um dia antes, tinha anunciado a venda do negócio de construção e imobiliário que detém na Polónia por 90 milhões de euros. Do lado da banca, a instituição liderada por Miguel Maya encerrou com uma queda de 2,80% para 0,2673 euros.

Agenda

Topo da Agenda: o que não pode perder na economia e nos mercados esta quinta-feira

O Banco de Portugal publica a mais recente informação estatística sobre o financiamento das administrações públicas e endividamento do sector não financeiro e o INE a Síntese Económica de Conjuntura de novembro.

Opinião

Combustíveis fósseis, o início do fim?

Apesar de todas as falhas, temos de reconhecer que, pela primeira vez em décadas, a menção clara aos combustíveis fósseis no texto final da COP28 foi feita e de lá já não pode sair.

Empresas resilientes: planos de continuidade ou planos de gaveta

Os planos de continuidade devem ser vistos como investimentos essenciais, não apenas como custos indesejados.

Assunto: estratégia de crescimento para Portugal. Para: PSD. CC: Henrique Neto

A estratégia industrial tem de ter em conta que as metas são um alvo em movimento, porque a transformação digital é em si mesma um roteiro de mudança e de inovação.
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