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Moçambique assume presidência dos parlamentos da CPLP com foco na paz e inclusão

“O que nós levamos como bandeira é a paz e a inclusão que o nosso país sempre defende. Sabemos que estamos num momento em que está a decorrer um diálogo nacional inclusivo [após a agitação pós-eleitoral] e nós achamos que esta cultura do diálogo que vamos transmitir aos outros povos é uma bandeira que está a produzir os resultados necessários”, explicou Feliz Silva, porta-voz da comissão permanente do parlamento moçambicano.
1 Julho 2025, 19h23

Moçambique assume em 14 de julho, em Maputo, a presidência da Assembleia Parlamentar da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (AP-CPLP), mandato de dois anos focado na paz e inclusão, foi hoje anunciado.

“O que nós levamos como bandeira é a paz e a inclusão que o nosso país sempre defende. Sabemos que estamos num momento em que está a decorrer um diálogo nacional inclusivo [após a agitação pós-eleitoral] e nós achamos que esta cultura do diálogo que vamos transmitir aos outros povos é uma bandeira que está a produzir os resultados necessários”, explicou Feliz Silva, porta-voz da comissão permanente do parlamento moçambicano.

Moçambique assume a presidência rotativa da AP-CPLP na 14.ª reunião que vai decorrer no parlamento moçambicano, em Maputo, em 14 e 15 de julho, com a presença prevista de vários presidentes destes órgãos de soberania da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).

Em julho de 2024, Moçambique também acolheu a reunião anual, a 13.ª sessão ordinária, da AP-CPLP, sob presidência da presidente do Senado da Guiné-Equatorial, Teresa Efua Asangono, país que manifestou dificuldade para receber o evento anual.

Fundada em 1996, a CPLP integra nove países – Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné-Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

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