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Montenegro fala da importância de aprovar OE2025 e reforça que tem proposta irrecusável para PS

Ao falar do Orçamento do Estado, na reunião plenária no Parlamento, Montenegro considerou ser fundamental a aprovação pelo “interesse nacional” que “assim o exige”. “O contexto internacional assim o impõem, o sentido de Estado assim o determina. Os portugueses não compreenderão um cenário diferente”, sublinhou.
3 Outubro 2024, 15h28

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, falou esta quinta-feira sobre a importância de se aprovar o Orçamento do Estado para 2025 e voltou a mencionar a “proposta irrecusável” que fará a Pedro Nuno Santos, secretário geral do PS.

Ao falar do Orçamento do Estado, em reunião plenária na Assembleia da República, Montenegro considerou ser fundamental a aprovação do Orçamento pelo “interesse nacional” que “assim o exige”. “O contexto internacional assim o impõe, o sentido de Estado assim o determina. Os portugueses não compreenderão um cenário diferente”, sublinhou.

Perante a situação que temos neste momento, o resultado das rondas negociais que efetuamos com todas as bancadas, apresentarei uma proposta que considero irrecusável. O Governo nunca quis, nem quer eleições antecipadas. Se elas vierem a ocorrer os portugueses perceberão facilmente quem serão aqueles que possam ter escondido atrás das convicções e vitimizações com o objetivo de provocar eleições”.

Montenegro prometeu que da parte do Governo, vão estar “serenos”. “Os tempos que vivemos exigem lucidez bom senso, boa fé e lealdade entre os partidos. Mas sobretudo lealdade entre a política e as pessoas”, frisou.

No seu balanço de seis meses, Montenegro disse que o Governo foi movido por “espírito reformista, transformador” e continua “plenamente focado em executar o seu programa”. “Um programa que foi sufragado nas urnas e apresentado neste Parlamento” e está concentrado “no problema das pessoas”.

“Resolver os problemas das pessoas, colocando a economia a crescer e, através dela, criando condições para salvaguardar o Estado Social”, sublinhou Montenegro. O primeiro ministro recordou os “acordos alcançados com representantes dos professores, das forças de segurança, dos guardas prisionais e dos oficiais de justiça”.

 

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