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Mota-Engil com 70% do consórcio responsável por prolongamento do metro até Alcântara

A Mota-Engil é responsável em 70% pelo consórcio que ganhou a adjudicação da empreitada em Portugal, no valor de cerca de 322 milhões de euros, para construção do prolongamento da linho do Metro de São Sebastião a Alcântara.
6 Dezembro 2023, 12h22

A Mota-Engil é responsável por 70% do consórcio que ganhou a adjudicação da empreitada em Portugal, no valor de cerca de 322 milhões de euros, para construção do prolongamento da linha do Metro de Lisboa de São Sebastião a Alcântara.

Em comunicado à CMVM, a Mota-Engil SGPS informou oficialmente da adjudicação da empreitada do prolongamento da linha vermelha “a um consórcio participado pela sua subsidiária Mota-Engil Engenharia e Construção, além da composição do consórcio.

“A participação da Mota-Engil no consórcio será de 70% e aguarda-se a assinatura do respetivo contrato até ao final deste ano, após conclusão de determinados procedimentos administrativos”, revela a construtora.

Já se sabia que o prolongamento a Alcântara da linha vermelha do Metro de Lisboa ia custar 322 milhões e que o consórcio de Mota-Engil e Spie Batignolles Internacional tinha ganho o concurso.

O consórcio vai ficar responsável pela construção de quatro quilómetros de linha e pelas estações de Amoreiras/Campolide, Campo de Ourique, Infante Santo e Alcântara. As obras estão previstas terminarem em 2026.

Tendo o concurso um preço base de 330 milhões de euros, a proposta vencedora propôs em preço contratual de 321,9 milhões de euros, mais IVA, para a construção do novo traçado do metro.

O custo total elegível para o prolongamento da linha do metro de São Sebastião a Alcântara é de 405,4 milhões de euros, previsto no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) 2021-2026, e inclui um investimento europeu de 304 milhões de euros e um apoio financeiro nacional de 101,4 milhões.

“Com esta adjudicação, a Mota-Engil reforça a sua carteira de encomendas em Portugal, num momento particularmente desafiante, o que demonstra a excelência do seu desempenho e a qualidade que aporta às mais importantes infraestruturas em desenvolvimento em Portugal e no mundo”, conclui a construtora.

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