Fernando Alexandre, ministro da Educação, Ciência e Inovação, e os secretários de Estado: Alexandre Homem Cristo, Adjunto e da Educação, e Pedro Dantas da Cunha, Administração e Inovação Educativa, e Marisa Garrido, secretária de Estado da Administração Pública, terminam hoje o ciclo de 12 reuniões com as organizações sindicais de professores que arrancaram ontem. Júlia Azevedo, presidente, do Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE), e a delegação que a acompanha salientam a disponibilidade da tutela neste primeio encontro.
É desta vez que os professores recuperam o tempo de serviço?
Esperamos que sim. Nós viemos com a ideia fixa de ver logo esta questão do tempo de serviço resolvida. Estamos disponíveis para o número de reuniões que forem necessárias e da forma mais célere. O Governo é minoritário e, como sabemos, os outros partidos continuam em campanha. Por tudo isto, nós SIPE queremos o mais rapidamente assinar um acordo de forma a que esta intenção se torne lei e os professores possam recuperar o que lhes é devido.
Como correu esta primeira reunião?
Encontrámos abertura para nos próximos 60 dias ficar resolvida a questão, isto é antes da avaliação de professores, que vai acontecer em junho e é um mecanismo que permite a progressão na carreira e respetivo aumento salarial.
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