Paulo Paixão, Head of Audit & Assurance da KPMG, destacou que as empresas portuguesas não podem encarar a IA Generativa como se fosse uma espécie de Excel 2.0 e que os executivos nacionais estão mais preocupados com a reputação do que com a fiabilidade dos dados.
A consultora KPMG apresenta esta quarta-feira, num debate promovido em parceria com o JE, as conclusões do estudo “Generative AI Governance Survey”. A introdução de ferramentas ligadas à Inteligência Artificial Generativa nas empresas promete trazer mudanças significativas a todos os níveis: não só na produtividade como também na governance.
Neste encontro debatemos de que forma os mecanismos de governance devem adaptar-se a esta nova realidade em que a Inteligência Artificial Generativa é, cada vez mais, uma realidade, nomeadamente a nível da tomada de decisões por parte dos gestores das empresas.
O painel de debate contou com os contributos de João Moreira Rato, Presidente do Instituto Português de Corporate Governance, e Paulo Paixão, Head of Audit & Assurance da KPMG, e teve a moderação de Filipe Alves, Diretor do JE e Publisher da Media Nove.
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