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Paulo Portas: “energia e alimentação são geopolíticas”

Paulo Portas considera que a Europa demorou a perceber a importância da segurança alimentar e energética, um facto exacerbado pela invasão russa da Ucrânia.
26 Julho 2025, 22h00

O Velho Continente enfrenta agora um paradigma global mais desfavorável com a erosão do modelo “de alianças” e a substituição por outro “de potências”, mas questões como a melhoria da produtividade ajudarão a manter a importância do bloco.
“A Europa precisou da guerra da Ucrânia para perceber que energia e alimentação são categorias geopolíticas”, começou por dizer, pelo que a sua postura a partir de então “não pode ser mais ‘business as usual’”.

O bloco europeu tem de se focar na recuperação da sua produtividade e competitividade, optando por investir em inovação, mas garantindo esta segurança alimentar e energética. Neste capítulo, o antigo ministro pediu um foco nas soluções do relatório de Mario Draghi.

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