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Polémicas não fazem mossa nos partidos

Sondagem mostra que as intenções de voto nos partidos continuam praticamente na mesma, apesar das várias polémicas que têm atingido os partidos.
30 Janeiro 2025, 10h21

O caso das malas no Chega, os despedimentos de mulheres em licença de amamentação no Bloco de Esquerda e a investigação ao agora ex-secretário de Estado Hernâni Dias: as polémicas somaram-se nos últimos dias mas as intenções de voto nos partidos continuam praticamente na mesma, revela o barómetro de janeiro da Intercampus para o Correio da Manhã e Jornal de Negócios (acesso pago).

De acordo com a sondagem, a Aliança Democrática (AD) e o PS continuam em empate técnico, ainda que os socialistas registem uma ligeira vantagem de 0,3 pontos percentuais. O partido liderado por André Ventura surge como terceira força política alcançando 15,2% das intenções de voto, o que representa uma ligeira subida face ao anterior barómetro (14,6%).

Já a Iniciativa Liberal regista uma queda, tendo passado dos 7,5% em novembro para os 6,1% em janeiro. Logo atrás dos liberais, o Bloco de Esquerda mantém-se nos 5,2%, o Livre sobe para os 3,4%, e a CDU e o PAN continuam na fasquia dos 3% de intenções de voto.

O barómetro, realizado entre os dias 21 e 26 de janeiro, mostra ainda que no que toca à imagem dos líderes partidários houve uma descida geral. O primeiro-ministro Luís Montenegro, o único que tinha nota positiva, regista agora um neutro 3,0. Rui Rocha, líder da IL, e Rui Tavares, do Livre, registaram uma queda de 2,9 para 2,7 em dois meses.

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