O caso das malas no Chega, os despedimentos de mulheres em licença de amamentação no Bloco de Esquerda e a investigação ao agora ex-secretário de Estado Hernâni Dias: as polémicas somaram-se nos últimos dias mas as intenções de voto nos partidos continuam praticamente na mesma, revela o barómetro de janeiro da Intercampus para o Correio da Manhã e Jornal de Negócios (acesso pago).
De acordo com a sondagem, a Aliança Democrática (AD) e o PS continuam em empate técnico, ainda que os socialistas registem uma ligeira vantagem de 0,3 pontos percentuais. O partido liderado por André Ventura surge como terceira força política alcançando 15,2% das intenções de voto, o que representa uma ligeira subida face ao anterior barómetro (14,6%).
Já a Iniciativa Liberal regista uma queda, tendo passado dos 7,5% em novembro para os 6,1% em janeiro. Logo atrás dos liberais, o Bloco de Esquerda mantém-se nos 5,2%, o Livre sobe para os 3,4%, e a CDU e o PAN continuam na fasquia dos 3% de intenções de voto.
O barómetro, realizado entre os dias 21 e 26 de janeiro, mostra ainda que no que toca à imagem dos líderes partidários houve uma descida geral. O primeiro-ministro Luís Montenegro, o único que tinha nota positiva, regista agora um neutro 3,0. Rui Rocha, líder da IL, e Rui Tavares, do Livre, registaram uma queda de 2,9 para 2,7 em dois meses.
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