Transportes, telecomunicações e, evidentemente, a exploração e produção de petróleo, estão na linha da frente da estratégia de privatização que o Governo angolano tem na calha, e que foi alvo de cuidada pormenorização por parte de Augusto Kalikemala, administrador executivo do Instituto de Gestão de Activos e Participações do Estado (IGAPE), no âmbito da conferência ‘Doing Business Angola’.
As ‘jóias da coroa’, a Sonangol (petróleos), um dos mais fortes contribuintes líquidos para o PIB angolano ao longo de décadas, e a Endiama (prospeção e exploração de diamantes), apresenta lucros acima dos 20 milhões de dólares nos exercícios mais recentes, estão guardadas para mais tarde: nunca antes de 2026 e por via de uma Oferta Pública Inicial, segundo os dados apresentados por Augusto Kalikemala.
Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor
Tagus Park – Edifício Tecnologia 4.1
Avenida Professor Doutor Cavaco Silva, nº 71 a 74
2740-122 – Porto Salvo, Portugal
online@medianove.com