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Programa de privatizações de Angola abrange 57 ativos em vários sectores

Nos próximos três anos, Angola pretende vender quase seis dezenas de empresas públicas e de participações estatais em sectores como a banca, seguros, media, petróleo e ‘telecoms’. Jogadores de casino ficam de fora.
30 Setembro 2023, 15h00

Transportes, telecomunicações e, evidentemente, a exploração e produção de petróleo, estão na linha da frente da estratégia de privatização que o Governo angolano tem na calha, e que foi alvo de cuidada pormenorização por parte de Augusto Kalikemala, administrador executivo do Instituto de Gestão de Activos e Participações do Estado (IGAPE), no âmbito da conferência ‘Doing Business Angola’.

As ‘jóias da coroa’, a Sonangol (petróleos), um dos mais fortes contribuintes líquidos para o PIB angolano ao longo de décadas, e a Endiama (prospeção e exploração de diamantes), apresenta lucros acima dos 20 milhões de dólares nos exercícios mais recentes, estão guardadas para mais tarde: nunca antes de 2026 e por via de uma Oferta Pública Inicial, segundo os dados apresentados por Augusto Kalikemala.

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