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PSD considera inadmissível retrocesso na promessa do ferry para a Madeira

O PSD, na Assembleia da República, lembrou que a promessa do ferry o ano inteiro foi feita pelo executivo de António Costa, a qual não foi dada seguimento no Orçamento do Estado.
15 Janeiro 2020, 12h38

O deputado do PSD, eleito pela Madeira, à Assembleia da República, Paulo Neves, lembrou que a promessa de um ferry o ano inteiro, entre Continente e a região, foi feita pelo Governo liderado por António Costa, durante a campanha eleitoral, e não do Governo Regional. O social democrata considera inadmissível e um incumprimento não se dar seguimento a essa promessa no Orçamento do Estado.

O social democrata abordou ainda os preços praticados pela TAP, na rota da Madeira, afirmando que as tarifas são “inaceitáveis e escandalosas”, e que parte da responsabilidade recai sobre o Governo central tendo em conta que pé sócio maioritária da companhia aérea.

Paulo Neves disse ainda que a tensão crescente entre Estados Unidos e o Irão é uma “ameaça real para a paz e segurança” no Médio Oriente e para a estabilidade do sistema internacional. O social democrata defendeu que haja uma procura por uma solução diplomática para garantir paz e segurança internacional.

PSD defende majoração para Universidade da Madeira

A deputada do PSD, Sara Madruga da Costa, criticou o Governo da República por falhar com a Universidade da Madeira (UMa) quando não apresenta estudos sobre a majoração do financiamento e reforço das verbas para a instituição de ensino superior.

A social democrata diz que a majoração e o reforço das verbas atribuídas à UMa é um assunto que “urge resolver”, e que o financiamento às instituições de ensino superior em regiões ultraperiféricas “não pode fugir à realidade” onde as mesmas estão inseridas, tendo em conta a dificuldade na fixação de alunos professores e nos custos de insularidade na oferta formativa.

Sara Madruga da Costa questionou ainda o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, sobre quando é que vai reforçar o financiamento da UMa, integrar precários e regularizar as contratações ao abrigo do programa científico.

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