A região vitivinícola da Península de Setúbal encerrou o ano passado, a última vindima, de uma forma positiva, recuperando do impacto negativo provocado pelo ‘escaldão’ do ano precedente.
“Tivemos um crescimento de 6% na produção, mas também é preciso notar que em 2018 tivemos uma quebra de 10% por causa do escaldão. Portanto, o ano passado deu quase para compensar a quebra de 2018, mas não chegou. Tivemos subidas de produção das castas tradicionais da região, Castelão, Fernão Pires e Moscatel de Setúbal, que tinha registado um forte decréscimo no ano anterior, mas que foi a que mais recuperou em 2019”, revelou Henrique Soares, presidente da CVRPS – Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal, em entrevista ao Jornal Económico.
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