A catástrofe natural que assolou Espanha levou as seguradoras nacionais a reforçarem a necessidade de se criar em Portugal um sistema de proteção de riscos de natureza catastrófica depois de as inundações e incêndios que afetaram o nosso país nos últimos dois anos terem custado 100 milhões de euros ao setor.
Na edição do Jornal Económico desta sexta-feira, a Associação Portuguesa de Seguradores revela os números das indemnizações pagas em 2022 e 2023, relembrando que Portugal não tem uma solução equivalente ao Consórcio de Compensação de Seguros espanhol, que vai suportar os danos não segurados provocados pelas cheias.
A associação liderada por José Galamba de Oliveira já apresentou várias propostas sobre este sistema de proteção que está agora a ser trabalhado pelo regulador dos seguros, a Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões.
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