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Seguradoras portuguesas já gastaram 100 milhões por causa de catástrofes

Na edição do Jornal Económico desta sexta-feira, a Associação Portuguesa de Seguradores revela que Portugal não tem solução equivalente ao Consórcio de Compensação de Seguros espanhol.
Valência
FILE PHOTO: People clean a muddy street in the aftermath of the flooding caused by heavy rains in Massanassa, Valencia, Spain, November 8, 2024. REUTERS/Ana Beltran/File Photo
15 Novembro 2024, 12h43

A catástrofe natural que assolou Espanha levou as seguradoras nacionais a reforçarem a necessidade de se criar em Portugal um sistema de proteção de riscos de natureza catastrófica depois de as inundações e incêndios que afetaram o nosso país nos últimos dois anos terem custado 100 milhões de euros ao setor.

Na edição do Jornal Económico desta sexta-feira, a Associação Portuguesa de Seguradores revela os números das indemnizações pagas em 2022 e 2023, relembrando que Portugal não tem uma solução equivalente ao Consórcio de Compensação de Seguros espanhol, que vai suportar os danos não segurados provocados pelas cheias.

A associação liderada por José Galamba de Oliveira já apresentou várias propostas sobre este sistema de proteção que está agora a ser trabalhado pelo regulador dos seguros, a Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões.

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