[weglot_switcher]

Uma empresa de 1886, uma farmacêutica e um clube de futebol encontram-se na cloud: o que há de novo na nuvem?

A cloud tem sido um combustível como nenhum outro para a transformação digital das empresas, de todos os tamanhos e indústrias, na última década. E a inovação não vai ficar por aqui. A SAP Cloud Platform é o palco que reúne muitas das tendências tecnológicas, que podem ser vividas pelas empresas num ponto único, na cloud e aberto a novas aplicações.
11 Dezembro 2017, 10h30

Quando pensamos em transformação digital, pensamos de imediato na Uber, na Tesla, no Facebook e na Google: alguns dos atores que revolucionaram o mercado. Alguém mais conhecedor, talvez se lembre de grandes empresas históricas, que foram forçadas a uma reconversão para modelos de negócio de base tecnológica. Mas há mais uma peça da revolução digital – que fica quase sempre por explicar – e no entanto, é a que faz com que seja possível a inovação “sexy” que vemos: a evolução dos sistemas de back-office.

É nessa área, frequentemente afastada dos holofotes, que acontece verdadeiramente a magia da transformação digital. Onde as tendências como o Big Data ou a Inteligência Artificial dão as boas-vindas a novos conceitos como a Internet of Things ou o blockchain. Onde as soluções de gestão de recursos empresariais (ERP) se adaptam a estes novos cenários e a informações que provêm de uma miríade de lados.
No entanto, é também nesta área que as empresas estão a sentir maiores dificuldades para acompanhar o ritmo acelerado, imposto pelo repentino aparecimento de novas aplicações de negócio ou pelos requisitos dos consumidores, cada vez mais exigentes, no que à experiência que desenvolvem com as próprias marcas diz respeito.

Para poder dar resposta a esta interligação de tecnologias, começam já a surgir plataformas que funcionam como se fossem bases em cimento sobre as quais se constrói, de forma ágil, toda a implantação tecnológica de uma empresa. As chamadas plataformas como serviço são ambientes baseados na cloud, que permitem às empresas desenvolver, testar, executar e gerir as suas aplicações, sem terem de se preocupar em comprar ou desenvolver a infraestrutura de base. As vantagens já se refletem nos números: este segmento de plataformas cloud é, de acordo com a KPMG, o que apresenta a taxa de crescimento mais elevada e vai passar de 32% em 2017, para 56% em 2020.

A SAP Cloud Platform é uma das referências no mercado. Nesta plataforma como serviço, encontram-se soluções tão díspares como: Internet of Things, Big Data, blockchain, analítica de dados ou integração de informação. Ou seja, uma abordagem de 360o para cobrir as principais necessidades empresariais com uma base técnica, sobre a qual podem ser construídas novas aplicações, estendidas as aplicações já existentes e integradas inovações de outra natureza, ou as que possam vir a surgir na indústria nos próximos anos.

Perante este enquadramento, a abertura desta plataforma assume uma especial importância: não se deve apenas procurar uma solução que dote as empresas de uma maior agilidade e capacidade para abordar os desafios digitais, deve procurar-se uma solução que também integre os diferentes fornecedores de serviços cloud e o maior número de programadores possível. Neste âmbito, a SAP Cloud Platform faz parte da Cloud Foundry e permite que as diversas implementações se realizem, de forma indistinta, na Amazon Web Services (AWS), Microsoft Azure ou Google Cloud, para além dos próprios centros de dados da SAP. Esta arquitetura multicloud unificada tornar-se-á no padrão das plataformas como serviço e poupará muitos custos às empresas, que podem ampliar o seu código em qualquer ambiente cloud, sem se preocuparem com a compatibilidade ou interoperabilidade das restantes componentes da equação.

 

Ter a capacidade de expandir os horizontes sem ter de fazer grandes investimentos adicionais e de possibilitar a inovação em novos nichos de atividade é outro dos pontos a favor desta classe de plataformas como serviço. E como tal, voltando ao exemplo da SAP Cloud Platform, todos os dias surgem novas aplicações de negócios – tanto da própria multinacional tecnológica, como de terceiros -, como resposta às necessidades verticais ou muito específicas das empresas. Nesse catálogo de mais de um milhar de aplicações, encontramos, por exemplo, soluções como SuccessFactors (gestão de recursos humanos), Ariba (ponto de ligação entre fornecedores e compradores), Fieldglass (gestão de colaboradores a termo certo) ou Concur (gestão de despesas e viagens corporativas). Ao basearem-se neste contexto de unificação, todas as empresas beneficiam das capacidades de inteligência artificial e de analítica de dados das diferentes fontes de que a organização dispõe.

Como avançado pela Gartner, são cada vez mais visíveis os benefícios desta classe de serviços e naturalmente algumas das maiores empresas do mundo já deram o salto evolutivo para o ambiente tecnológico que define o século XXI. Um exemplo vivo deste paradigma é protagonizado pela farmacêutica Merck, que utiliza SAP Cloud Platform para estender os seus processos de negócio e construir novas soluções personalizadas de forma célere. A empresa alemã Bosch utilizou a mesma plataforma para criar uma aplicação muito específica, a Secure Truck Parking, com a qual os condutores de camiões podem gerir e certificar-se dos descansos obrigatórios pela legislação vigente. Outro exemplo é a equipa de futebol TSG 1899 Hoffenheim, que aproveita as capacidades de analítica de dados da SAP para melhorar a compreensão do seu desempenho, traçar previsões e tomar decisões tanto nos treinos como na preparação dos jogos.

Ainda assim, há muito campo para percorrer, plantar e germinar sobre este modelo de inovação, o qual tem na experiência do utilizador o seu próximo desafio. No caso específico da SAP Cloud Platform, a multinacional alemã chegou a um acordo estratégico com parceiros, como a Apple, para aperfeiçoar exatamente este aspeto.

 

Este conteúdo patrocinado foi produzido em colaboração com a SAP.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.