Desde o dia 9 de maio de 1950, quando foi apresentada a Declaração Schuman, cujas propostas deram forma à génese da União Europeia (UE), muito mudou no seio da comunidade europeia. Desde logo em número de habitantes, algo que foi sendo reforçado com a adesão de novos Estados-membros, mas também em termos económicos e com reflexo nas condições de vida da população dos países que compõem a União Europeia.
Embora sejam vários os aspetos positivos, há outros que preocupam. Os dados publicados no documento do Eurostat Números Chave na Europa, correspondentes à edição de 2023, a mais recente, revelam que quase 73 milhões de pessoas estão em risco de viver na pobreza. Também realçam as disparidades em termos remuneratórios entre homens e mulheres.
No campo do ambiente, de salientar a redução das emissões dos gases de efeito estufa e a aposta nas energias renováveis. Na tecnologia, sem surpresa, os utilizadores das redes sociais continuam a aumentar no seio da UE.
Em 2022, quando foram compilados os dados da edição de 2023 do estudo Números Chave na Europa, a população da União Europeia era de 446,7 milhões de pessoas. Estes são outros dos dados que sobressaem:
Entre as curiosidades que merecem realce na área económica, é de ressalvar o facto de que a moeda única é usada por 20 dos 27 Estados-membros. Bulgária, República Checa, Hungria, Dinamarca, Polónia, Roménia e Suécia são os países que mantiveram as suas divisas e não aderiram ao euro.
A utilização do digital é cada vez mais frequente e há dois dados que se destacam nas atividades na internet dos residentes na União Europeia.
Face à importância crescente das preocupações ambientais, há dados relevantes que mostram a melhoria que se tem verificado na União Europeia no que diz respeito aos indicadores relacionados com o ambiente.
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