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Vodafone lança plataforma para gestão do ciclo de vida dos equipamentos móveis das empresas

O grupo Vodafone lançou a plataforma Device Lifecycle Management, direcionada ao segmento das grandes empresas e que pretende contribuir para a gestão de equipamentos móveis com possibilidade de reutilização, contribuindo para prolongar o seu ciclo de vida.
21 Março 2023, 19h12

A Vodafone Portugal anunciou esta terça-feira o lançamento da plataforma Device Lifecycle Management, que permite aos clientes do segmento das grandes empresas gerir o ciclo de vida dos equipamentos móveis dos seus colaboradores (smartphones) de acordo com a política da sua empresa.

De acordo com o comunicado da Vodafone a propósito do lançamento desta plataforma, esta iniciativa pretende “contribuir para a extensão do ciclo de vida dos equipamentos móveis e redução do consumo de recursos”.

Através desta plataforma, a Vodafone permite a estes clientes encomendar e gerir os equipamentos, disponibilizados em renting, pelas empresas, de forma a contribuir para a economia circular.

A Vodafone trata da configuração inicial do dispositivo, das suas reparações ou substituições e de outros processos logísticos mais demorados. No final do contrato os dispositivos devolvidos são limpos, recondicionados e redistribuídos, permitindo que 95,5% dos equipamentos entregues tenham uma segunda vida. Quando os equipamentos chegarem ao fim das suas vidas úteis, a Vodafone encaminha-os para a correta reciclagem.

Henrique Fonseca, administrador da Unidade de Negócios Empresarial da Vodafone Portugal, afirma que  esta plataforma é “mais um passo para garantir a máxima flexibilidade de acesso a produtos e serviços por parte dos nossos clientes, endereçando as suas necessidades concretas”, revelando que esta também reforça o compromisso da empresa com “soluções ambientalmente mais responsáveis, permitindo que os nossos clientes tirem o maior partido dos equipamentos e da rede Vodafone sendo, em simultâneo, agentes ativos para um planeta mais saudável”.

O Grupo Vodafone tem investido no “Projeto Kasigau Corridor Redd+”, que protege comunidades, florestas e vida selvagem no Quénia, através do qual tem sido possível compensar emissões de CO2.

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