O antigo primeiro-ministro José Sócrates, arguido no caso da Operação Marquês, pediu a nulidade de todas as escutas telefónicas desse caso, de acordo com a SIC Notícias.
As interceções telefónicas, de acordo com a defesa de José Sócrates, estarão infetadas com vírus e terão sido gravadas em ficheiros desprotegidos e passíveis de adulteração.
Incialmente, o problema informático de algumas escutas foi reconhecido inicialmente pelo próprio Ministério Público, que imputa, no entanto, a responsabilidade a vírus dos aparelhos telefónicos dos escutados, segundo a estação de Carnaxide.
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