Portugal desceu quatro posições no Índice de Progresso Social (IPS) deste ano, saindo do clube dos 20 melhores países, onde tinha entrado na anterior lista, em 2017. Esta evolução é explicada, em parte, pela perda de posições no capítulo da educação, que o bom registo na dimensão de direitos pessoais e na inclusão foi incapaz de compensar. Esta é a quinta edição do IPS, um ranking de bem estar social elaborado pela Social Progress Imperative, uma organização não governamental, com o apoio da consultora Deloitte.
Com 85,36 pontos em 100 possíveis, Portugal surge este ano logo a seguir a Singapura, que contabilizou 85,42 pontos, e uma posição à frente dos Estados Unidos da América, que obteve 84,78 pontos. Face aos pares – países com um Produto Interno Bruto (PIB) per capita idêntico –, Portugal mantém o segundo lugar do ano passado.
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