A Itália registou este sábado mais 10.176 novas infeções pelo coronavírus SARS-CoV-2 e 224 mortes associadas à Covid-19, enquanto o primeiro-ministro pedia à União Europeia que fosse agilizado o “passaporte secreto”.
No total, foram realizados 338.436 testes de diagnóstico, vários milhares a mais do que na sexta-feira e os resultados positivos diminuíram em cerca de 400, informou hoje o Ministério da Saúde italiano.
Foram registadas mais 224 mortes, o que eleva o número total de óbitos para 122.694 desde o início da pandemia, em fevereiro de 2020. No total, já foram infetados com o novo coronavírus SARS-CoV-2 4.102.921 italianos.
A pressão nos hospitais continua a diminuir e dos 390.120 casos positivos, 18.010 necessitam de internamento, menos 574 doentes do que na sexta-feira. Destes, 2.211 necessitam de unidades de cuidados intensivos (menos 42).
Quanto à campanha de vacinação, em Itália já foram dadas 23.162.051 doses de vacinas e 7.065.634 pessoas estão totalmente imunizadas.
A partir de segunda-feira nenhuma região italiana estará na zona vermelha, aquela com maiores restrições, e apenas a Sicília, Sardenha e Vale de Aosta estão na zona laranja.
O índice de contágio Rt subiu para 0,89 contra os 0,85 na semana passada e a incidência da última semana caiu para 127 casos por 100 mil habitantes.
Seis regiões têm uma classificação de risco moderado (das quais uma, Calábria, tem uma alta probabilidade de progressão para alto risco nas próximas semanas) e 15 regiões têm uma classificação de baixo risco.
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