Aqui são os robôs que ensinam, avaliam e recrutam

Se tivéssemos de escolher uma palavra-chave para descrever como é que as empresas encaram a formação dos seus quadros seria sem dúvida tecnologia ou, atrevendo-me a lançar duas: Inteligência Artificial (IA). Os métodos de e-learning personalizáveis e com professores virtuais são uma opção cada vez mais apetecível.

A neerlandesa Goodhabitz, que desenvolve e vende cursos online para empresas e testes psicométricos (assessments), trabalha atualmente com cerca de 100 empresas em Portugal de vários sectores, nomeadamente Jerónimo Martins, Ibersol, Millennium bcp ou Unilabs. É formação baseada em IA em qualquer lugar e à distância de uns cliques.

O diretor comercial da Goodhabitz em Portugal disse ao JE que as três linhas-mestras do mercado de trabalho no futuro: competências digitais (46%), produtividade (45%) e bem-estar e saúde mental (42%), de acordo com um estudo que a tecnológica fez com 24.235 profissionais. Cada faixa etária tem as suas preocupações, portanto o desafio para os gestores será o equilíbrio.

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