Debates sobre a ligação entre os algoritmos e a regulação, sustentabilidade, arte, desporto, finanças, gaming, logística ou automóveis marcaram os últimos quatro dias no Parque das Nações. A sensação de recinto da conferência mais vazio deu espaço às 2.300 startups, que foram o foco do evento, até porque faltaram líderes políticos e empresariais.

“Outro pilar importante para nós é a inovação. Que é um pouco o que estamos a fazer aqui, estamos a aprender com os outros, com as startups e empresas que têm boas ideias. Nós investimos nas ideias das outras pessoas, investimos em pessoas em que acreditamos”.

Um ‘horror’ e depois algo ‘engraçado’. A arte tem todo um espectro de emoções e quem o diz é Joana Vasconcelos na Web Summit deste ano.

A terceira edição do Grow Innovation Award tinha ainda como finalistas a Actif, que esta quinta-feira foi uma das vencedoras do Road 2 Web Summit, a Tucuvi, a Spotlite e a Wingdriver.

A tecnológica vencedora tem como propósito remodelar o setor jurídico recorrendo a tecnologias de Inteligência Artificial de ponta.

Katherine Maher assumiu há cerca de duas semanas a liderança da Web Summit, substituindo o fundador Paddy Cosgrave. Em entrevista à Forbes Portugal, a gestora garante que o evento fica em Lisboa nos próximos tempos e realça que foi na capital lisboeta que se atingiu a atual dimensão.