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Justiça

BESA: Ricardo Salgado dispensado de comparecer em julgamento

Segundo o despacho judicial a que a Lusa teve acesso, o tribunal entende que os relatórios médicos e perícias médico-legais a Ricardo Salgado que constam dos autos mostram que “num contexto de pressão emocional (como é o caso de um julgamento) é expectável um agravamento da sintomatologia associada à referida doença”.
Tutti-Frutti

Maria José Fernandes não abriria processos de averiguações a PM e ao líder do PS

“O Procurador-Geral da República entendeu por bem abrir estas duas averiguações preventivas, é um critério dele. Eu não vou criticá-lo, nem vou pronunciar-me sobre ele, porque não posso, não o posso fazer, nem o devo fazer, mas provavelmente eu não o faria”, disse em declarações no final da apresentação a norte do livro “Pela Reforma da Justiça – O grupo do Manifesto dos 50”.

Apagão: Tribunais e conservatórias retomam atividade com constrangimentos na rede

Num balanço às 11h00 remetido à Lusa, o ministério liderado por Rita Alarcão Júdice referiu que foi “reposta a normalidade” nos tribunais e que o Citius (o portal usado por magistrados e advogados) está “a funcionar, mas com instabilidade na rede”.

Antigo Presidente do Brasil Collor de Mello detido para cumprir pena por corrupção

Fernando Collor de Mello, que foi Presidente do Brasil entre 1990 e 1992, foi condenado, em 2023, pelo Supremo Tribunal Federal a oito anos e dez meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e branqueamento de capitais, mas aguardava em liberdade a decisão do seu último recurso.

‘Cartel da banca’ segue para o Constitucional após Relação rejeitar apelo do MP

O processo chamado ‘cartel da banca’ vai ser analisado pelo Tribunal Constitucional, depois de os juízes desembargadores da Relação de Lisboa terem rejeitado revisitar o acórdão que em fevereiro declarou a prescrição do caso.

“O poder político não se preocupa com a justiça, por isso é que não investe”

A prioridade de João Massano como bastonário vai ser apostar na digitalização, internamente, para servir a classe, mas também para criar canais com o Estado que permitam acelerar a resolução de problemas de sobrelotação, como o da AIMA e dos Registos e Notariado. Evai pressionar o Governo para rever os estatutos, a tabela de honorários e a previdência.
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