Em entrevista ao Jornal Económico, o vice-presidente da Frente Cívica, João Paulo Batalha, aborda a venda de uma quota da empresa de Luís Montenegro à sua esposa, a queda de Portugal no índice de perceção da corrupção, e da indicação de clientelas partidárias e familiares para cargos públicos. Sobre esta última prática considera que é um “problema disseminado” na política portuguesa.