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“Angola é hoje um país aberto ao exterior”

A atração de investimento estrangeiro continua a ser uma das prioridades do Governo angolano, contando com um pacote de incentivos, estabilidade governativa e um potencial difícil de igualar.
LUANDA, Angola: Cranes line the skyline of downtown Luanda, where much of the city’s wealth is concentrated. A sharp decline in international oil prices has hit the economy hard in Angola, one of the world’s most unequal countries, and stirred resentment towards President Eduardo dos Santos, the leader of Africa’s largest crude exporter. (Nichole Sobecki for The Washington Post via Getty Images)
23 Junho 2024, 15h00

Apesar do progresso das últimas décadas, Angola continua a precisar de captar investimento direto estrangeiro (IDE) para potenciar as muitas áreas em que o país pretende afirmar-se até 2050, como os sectores agroalimentar e farmacêutico, contando para tal com os empresários portugueses. O know-how português e a proximidade histórica e cultural são uma vantagem para ambos os países e que contribuirão para as próximas fases de desenvolvimento económico no gigante austral.

Arlindo Chagas Rangel, presidente da AIPEX – Agência de Investimento Privado e Promoção das Exportações de Angola, aproveitou a conferência ‘Doing Business Angola 2024’ organizada em conjunto pelo JE e Forbes África Lusófona para destacar os fatores que tornam o país africano um atrativo destino para o IDE português e europeu, desde a dimensão do mercado e da sua força laboral à segurança e estabilidade governativa. Ainda assim, “há muito mais para explorar”, pelo que vários projetos serão determinantes para a afirmação da economia angolana no panorama continental.

“Angola é hoje um país aberto ao exterior. Estamos disponíveis e abertos para receber investidores e turistas. Recentemente, isentamos 98 países de vistos, incluindo Portugal. […] Somos um país politicamente estável, com uma força de trabalho jovem e um exemplo de sustentabilidade no sector energético”, começou por referir. Por outro lado, um “processo contínuo de reformas legislativas” tem levado à melhoria do ambiente de negócios, um dos aspetos que o país tem procurado fortalecer.

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