Joana Pinto é a nova sócia da Antas da Cunha Ecija, sociedade que completa este ano dez anos de atividade. A advogada, que deixa a Accenture após 17 anos, onde foi senior legal counsel, irá coliderar a Unidade de “Technology Transactions” da sociedade.
Fernando Antas da Cunha, managing partner da Antas da Cunha Ecija, descreve a chegada de Joana Pinto ao escritório como a “‘peça que faltava” ao escritório.
“Sentimo-nos muito honrados pelo facto de a Joana ter aceitado o nosso convite. Trata-se de uma profissional com um percurso verdadeiramente notável, cujo valor, versatilidade e competência são sobejamente reconhecidos”, afirmou, apontando para o “profundo conhecimento do negócio” da área que vai coordenar, bem como do seu contexto regulatório.
Sobre a aposta nesta área, o mesmo responsável diz que, “desde muito cedo”, a Antas da Cunha Ecija percebeu que poderia ocupar o “espaço no mundo jurídico” do Direito Digital.
“Adaptar as áreas tradicionais a esta linguagem tecnológica é algo que não nos é natural. Nesse sentido, ao longo dos anos, temos vindo a reforçar as nossas capacidades e competências, trazendo para a equipa aqueles que consideramos serem os melhores”, explicou.
Por sua vez, Joana Pinto classifica o convite que lhe foi endereçado como “irrecusável”. “É uma sociedade de advogados com uma identidade única e uma visão com a qual me identifico integralmente. O que me atraiu foi a combinação de excelência técnica com uma abordagem prática e visionária, focada em soluções legais que impactam o negócio dos clientes. No atual contexto de tecnologias emergentes, a assessoria jurídica não pode ser reativa, tem de antecipar desafios e oferecer soluções que equilibrem teoria e prática.
clientes”, afirmou, citada na mesma nota enviada ao JE.
Especializada nas áreas de Regulação Digital e Direito das Tecnologias, Joana Pinto foi in-house counsel na Capgemini Portugal e na Sonaecom, tendo sido, ainda, foi assessora jurídica do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Administração Interna do XVII Governo Constitucional.
Sobre a década de atividade da Antas da Cunha Ecija, o managing partner olha para 2025 como “um ano de consolidação”.
“Certamente que estaremos atentos ao mercado, contudo, a nossa prioridade será ajustar processos, desenvolver competências e encontrar novas formas de acrescentar valor e experiência aos nossos clientes e parceiros, através da utilização de ferramentas tecnológicas com base em Inteligência Artificial. O nosso principal objetivo é transformarmo-nos numa “Full AI Law Firm””, explicou.
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