É fundamental insistirmos que é a produtividade que permitirá ganhos sustentados nos salários, e não o contrário, como por vezes nos querem convencer no discurso público.
Deve-se analisar o motivo de tantas reformas antecipadas por via do fim de subsídio de desemprego. Mexer neste conceito sem olhar para as causas e consequências pode ser danoso.
A aprovação no Parlamento Europeu do “AI Act” para regulação da IA dá visibilidade a temas relevantes como risco e ‘compliance’, privacidade e propriedade.
A “ciência” está na igualdade de oportunidades, para que se possa ser mãe, cuidadora, gestora ou profissional liberal, ou, porque não, ter diferentes focos ao longo da vida. Sem culpas e com escolha.
A par das diversas frentes referidas neste artigo, coloca-se um desafio em paralelo: preparar de forma sustentada reformas, que sejam percecionadas pelas pessoas como valor acrescentado.
Não é possível estrangular mais as gerações mais novas, com pouco rendimento disponível e sem garantias de futuro. O “engodo” é continuar a afirmar que está tudo bem.