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Quo vadis Portugal? (parte 2)

Se Costa continuasse a lançar os seus pós de perlimpimpim, 2017 poderia ser o ano de todas as magias. Da cartola sairia uma meritocracia colorida para toda a sociedade civil e uma responsabilidade transparente, transversal a todos os políticos e gestores públicos.

Quo vadis Portugal? (parte I)

Hoje é dia de abraçar 2017 como António Costa abraça Marcelo e não deixar entrar o diabo profetizado por Passos.

Presépios sem fronteiras

As fronteiras são “bolhas” artificialmente criadas pelo homem para dizer “stop” a outros homens no jogo dos adultos. Excecionando as divisões naturais, as fronteiras são convenções humanas traçadas por egos.

Cabidela de polvo

Há vozes que acusam a Octopharma de ter conseguido o monopólio do sangue em Portugal porque o caderno de encargos lhe servia como uma luva.

Nunca fui e não volto

O Elefante Branco fechou! O mítico espaço noturno da Rua Luciano Cordeiro, agregador de classes e transversal aos vários setores de atividade da sociedade, “encerrou permanentemente” sem se saber por que motivo.

Más maneiras em bloco

O Bloco provou porque não está à altura de chegar sozinho a um lugar onde as atitudes contam. Onde contam, sobretudo, as atitudes.
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