As escolhas que fazemos hoje irão definir se a Inteligência Geral Artificial (AGI) servirá como um motor de progresso humano ou se será um marco tecnológico que nos apresenta desafios para os quais ainda podemos não estar preparados.
Estaremos à altura de criar e manter o equilíbrio necessário para garantir que a super-persuasão da IA seja uma força para o bem coletivo e não uma ferramenta para a ampliação das fissuras já existentes?
A falta de empatia, a construção de câmaras de eco/bolhas e a negligência de perspetivas diversas contribuem para uma sociedade cada vez mais fragmentada e polarizada.
É inegável que a inteligência artificial tem o potencial para beneficiar enormemente a humanidade. O desafio reside em como colher esses benefícios minimizando os riscos e como usar a tecnologia de forma ética e responsável.
A literacia digital e a capacidade de programar são cada vez mais essenciais na nossa economia digital, e aqueles que são excluídos desta realidade correm o risco de marginalização crescente.