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Câmara do Funchal rejeita existência de ilegalidades na adjudicação de intervenções em árvores

A vereadora Madalena Nunes afirmou que tudo o que foi feito “foi realizado de forma legal e está registado na plataforma de contratação pública”.
17 Janeiro 2019, 14h00

A vereadora na Câmara Municipal do Funchal, Madalena Nunes, rejeitou a acusação levantada pelo PSD, através da comunicação social, de ilegalidade na adjudicação de intervenções em árvores. A autarca disse ainda que os abates de árvores não chegou às duas dezenas, e lembrou que na altura dos sociais democratas só na Mata da Nazaré foram abatidas 30, e entre Barreiros e na zona de dos Jardins Santa Luzia chegaram às 50.

“Tudo o que fazemos está feito de forma legal e registado na plataforma de registo públicos”, esclareceu. A vereadora referiu ainda que existem contratos que foram feitos recorrendo-se a ajuste directo por “motivos de urgência” mas que existiram outros concursos em que não se recorreu a esses ajustes diretos.

Madalena Nunes abordou ainda os abates realizados nas árvores.

“Fizemos abates secundados por peritos e realizamos muitas intervenções na copa das árvores que achamos necessárias para a saúde das árvores e segurança das pessoas”, acrescentou a vereadora.

A autarca abordou ainda as modificações orgânicas que foram feitas na Câmara Municipal dizendo que apesar das mudanças “não houve menor eficácia” nos serviços do Funchal nem “menor transparência”.

“Mantivemos diretores de departamento que continuaram a ter as suas competências e a estrutura continuou e não baixou a eficácia”, defendeu a vereadora.

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