O PS, PSD e CDS-PP uniram-se para chumbar os projetos do Chega, PCP e PAN que pretendiam melhorar as condições da carreira dos polícias.
Os três projetos de lei do Chega de André Ventura procurava legislar e garantir a aplicação do chamado suplemento de missão para PSP, GNR, e outras forças, como a Polícia Marítima ou os guardas prisionais.
André Ventura afirmou que o partido nada mais queria do que “corrigir uma injustiça histórica” e acusou PS e PSD de humilharem as forças de segurança – que “não querem cêntimos, mas sim dignidade”, invocando palavras do primeiro-ministro. Por sua vez, o líder parlamentar do PSD, Hugo Soares, rejeitou “lições no respeito pelas forças de segurança”.
O PSD acusou o PS de ter gerado uma “situação de injustiça” que “não foram capazes de resolver”. E, tendo em conta que “mais 300 euros por mês é muito dinheiro”, frisou Hugo Soares.
Já o líder da IL acusou André Ventura de incentivar a “práticas do Bloco de Esquerda e do PCP, do PREC, responsável por cercar deputados”
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