A bolsa de Lisboa fechou a sessão com as elétricas em destaque. Ainda assim, o índice PSI cresceu de forma ligeira, nos 0,08%. Os mercados europeus também terminaram a negociar em terreno positivo, apesar dos novos sinais de contração das economias ocidentais.
Atividade na zona euro desacelera ainda mais do que projetado em julho
Os maiores avanços na praça Lisboeta foram protagonizados pela Greenvolt, que subiu 2,78%, e a EDP, que deu um salto de 2,64%. No caso da EDP Renováveis, os ganhos ascenderam a 1,91%. Também a construtora Mota-Engil, se adiantou, em 2,14%, depois dos ganhos acentuados da sessão de terça-feira.
Em sentido contrário, a Corticeira Amorim tombou 1,85%, ao passo que a Galp contraiu 0,78%, pressionada pelos preços do crude e do brent, que estavam a cair em torno de 0,8% quando terminou a sessão.
Entre os mercados europeus, destaque para a praça de Londres, que valoriza 0,72%, seguida por Itália, ao ganhar 0,34%. O índice agregado Euro Stoxx 50 e a bolsa alemã encaixaram ambos 0,15%. Logo a seguir ficou França, que avançou 0,08%, ao passo que Espanha derrapou 0,01%.
As bolsas europeias escaram às perdas, no mesmo dia em que se conheceram novos sinais de fraqueza da atividade económica na zona euro. A divulgação do índice de gestores de compras (PMI) voltou a recuar, sendo que o segmento dos serviços apresentou sinais particularmente negativos. Em causa estão, acima de tudo, a elevada inflação nas várias economias, assim como a subida acelerada das taxas de juro, que colocam pressão sobre as empresas.
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