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Empresas de luxo perdem nas bolsas devido ao fraco crescimento da economia chinesa

As empresas de luxo têm baseado grande parte do seu crescimento na recuperação económica da China, mas este mês esse crescimento ficou aquém das expectativas, o que já causou alguns tremores nas empresas cotadas nas bolsas.
17 Julho 2023, 11h48

As empresas de luxo cotadas nas bolsas já começaram a refletir a perda de confiança dos consumidores, depois dos dados apresentados sobre o PIB chinês terem ficado abaixo das expectativas, segundo o jornal “El Economista”.

A economia chinesa cresceu 6,3% no segundo trimestre deste ano, um valor que ficou abaixo dos 7,1% esperados pelos analistas da Bloomberg.

O grupo LVMH, dono da Louis Vuitton, e a Hermès Internacional, estão a cair 5% nesta segunda-feira, devido à possibilidade das vendas no mercado asiático caírem e causarem danos ao sector. As empresas de luxo têm baseado grande parte do seu crescimento na recuperação económica da China.

Também o grupo Richemont, que inclui marcas como a Cartier, caiu 8% hoje, devido a reduções nas vendas, principalmente no mercado americano. Perante estes acontecimentos, as marcas de luxo cotadas em bolsa afastam-se dos seus máximos históricos atingidos no final de abril deste ano.

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