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Estudo conclui que portugueses poupam 161 euros por mês a trabalhar de casa

De acordo com um comunicado da plataforma Fixando, “a poupança conseguida acaba por se revelar muito significativa, tendo em conta que o ordenado mínimo em Portugal ronda os 665 euros e deve-se sobretudo às deslocações para os postos de trabalho e a uma redução geral de custos”.
19 Junho 2021, 18h21

Um estudo elaborado pela Fixando, plataforma especializada na colocação de empregos, conclui que os portugueses poupam, em média, 161 euros por mês a trabalhar a partir de casa.
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­”A Fixando anunciou (…) que os portugueses conseguem poupar em média 161 euros se trabalharem a partir de casa e 70% garante que consegue fazê-lo remotamente, concluiu um estudo da empresa sobre ‘O Futuro do Trabalho em Portugal’, realizado junto de 6.500 utilizadores da sua plataforma, entre os dias 1 e 7 de junho”, revela um comunicado da empresa.

De acordo com este documento, “a poupança conseguida acaba por se revelar muito significativa, tendo em conta que o ordenado mínimo em Portugal ronda os 665 euros e deve-se sobretudo às deslocações para os postos de trabalho e a uma redução geral de custos”.

“Segundo a análise da maior plataforma nacional de prestação de serviços, apesar de 60% dos inquiridos já não estar em teletrabalho, 40% revelou que a medida é mais vantajosa, explicando que não só poupam financeiramente todos os meses, como também conseguem passar mais tempo com a família, e não perder tanto tempo em deslocações”, adianta o comunicado em questão.

Os responsáveis da Fixando assinalam que, “no que toca aos prestadores de serviços, Covid-19 e vacinação, 92% dos profissionais não esteve infetado, e os que estiveram apontam o contágio para família (46%), emprego (26%) e amigos (13%)”.

“Os profissionais que não podem trabalhar remotamente exigem ser vacinados o quanto antes, enquanto grupo prioritário, e, dos inquiridos, 75,2% gostavam de o ser no imediato, mas 19% não sabe ainda se quer sê-lo, com apenas 6% a admitir que não quer”, esclarece o mesmo comunicado.

“Do lado da Fixando, o que podemos garantir é que 82% dos nossos 25 mil profissionais inscritos estão aptos a prestar os seus serviços remotamente”, afirma Alice Nunes, diretora de Novos Negócios da plataforma.

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