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Excedentes na mira de todos os partidos na próxima legislatura

Ninguém se compromete com alterações nas metas orçamentais até 2023. Cenário macroeconómico do Programa de Estabilidade tem servido de base aos cálculos na generalidade dos programas.
20 Setembro 2019, 12h00

Com as baterias da campanha apontadas para o bolso dos contribuintes, os partidos vão difundido a mensagem: mexidas nos impostos, propostas de investimento público, reivindicações da Função Pública, entre outras medidas. Mas nenhum ousa quebrar a meta do défice, e muito menos colocar em causa que o país alcance excedentes orçamentais ao longo da próxima legislatura.

Com nenhum partido a arriscar justificar as medidas propostas, admitindo pôr em causa o cenário macroeconómico apresentado em abril pelo Governo no Programa de Estabilidade, os partidos poderão guardar o comprometimento com outras metas orçamentais concretas para o pós-eleições e consequente Orçamento do Estado. Até lá, a diferença reside em acomodar diferentes despesas através de diversas formas de angariar receitas.

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