Com as baterias da campanha apontadas para o bolso dos contribuintes, os partidos vão difundido a mensagem: mexidas nos impostos, propostas de investimento público, reivindicações da Função Pública, entre outras medidas. Mas nenhum ousa quebrar a meta do défice, e muito menos colocar em causa que o país alcance excedentes orçamentais ao longo da próxima legislatura.
Com nenhum partido a arriscar justificar as medidas propostas, admitindo pôr em causa o cenário macroeconómico apresentado em abril pelo Governo no Programa de Estabilidade, os partidos poderão guardar o comprometimento com outras metas orçamentais concretas para o pós-eleições e consequente Orçamento do Estado. Até lá, a diferença reside em acomodar diferentes despesas através de diversas formas de angariar receitas.
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