O endividamento das famílias portuguesas diminuiu drasticamente desde os máximos registados no pico da crise, mas continua acima da média da zona euro.
No final do primeiro semestre, o endividamento das famílias em Portugal foi de 71% do PIB, o que corresponde a 104% do rendimento disponível, segundo dados do Banco de Portugal. No Relatório de Estabilidade Financeira, publicado esta semana, o regulador assinala que a dívida dos particulares reduziu 24 pontos percentuais (p.p.) desde os máximos históricos de 2009. No entanto, face ao final de 2017, apenas registou uma queda de um ponto percentual, refletindo uma desaceleração da redução do rácio da dívida.
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