A seguradora Fidelidade mantém o objetivo de chegar à bolsa de Lisboa em 2025. Segundo o jornal “Eco”, a companhia quer entrar no mercado com uma avaliação na ordem dos três mil milhões.
Este será, pelo menos, o valor de referência que a Fidelidade irá apresentar aos potenciais candidatos a investidores, nomeadamente private equitys e fundos de pensões. Atualmente, o grupo Fosun detém 84,98% da companhia de seguros, enquanto a Caixa Geral de Depósitos tem 15% e atuais e antigos colaboradores têm 0,2%.
Apesar de estarem à procura de investidores, os atuais acionistas pretendem manter o controlo e a gestão da Fidelidade.
Mas existem valores que influenciam o montante a que a companhia vai entrar em negociações e a sua avaliação, nomeadamente rácio de solvência, valor dos capitais próprios e referência a operações mais recentes, sendo que a mais recente com impacto a nível europeu foi a venda das operações europeia da Liberty à Generali.
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