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Galamba: “Este é o Orçamento do reforço de rendimentos e alívio fiscal”

“Ao contrário do que a oposição fez crer ao longo do debate, este é o orçamento do reforço de rendimentos e é, como tem sido todos os anos, um orçamento de alívio fiscal”, sublinhou o governante.
31 Outubro 2023, 18h48

O ministro das Infraestruturas, João Galamba, considerou que o Orçamento de Estado para 2024 aponta para o reforço de rendimentos e para o alívio fiscal.

“Ao contrário do que a oposição fez crer ao longo do debate, este é o orçamento do reforço de rendimentos e é, como tem sido todos os anos, um orçamento de alívio fiscal”, sublinhou o governante.

Galamba destacou que “os tempos mais recentes têm sido marcados por contextos particularmente exigentes, episódios geopolíticos de tensão entre estados, conflitos armados constituem uma ameaça à paz”

“Estes episódios têm afetado também a estabilidade dos mercados internacionais e as cadeias logísticas, criando um cenário económico adverso impactado por uma inflação galopante e pela subida das taxas de juro. A politica orçamental do governo tem sido, por esse motivo, cautelosa e responsável, mas sempre ciente da necessidade de garantir o reforço das famílias e o crescimento económico”, frisou o ministro.

Apesar do contexto difícil, referido por Galamba, o governante reforçou que ” pela primeira vez na nossa história recente temos sido capazes de, simultaneamente, aumentar o salário mínimo e melhorar o salario médio, reduzir a taxa de desemprego para metade, reforçar as pensões e outras prestações sociais”.

O executivo foi, segundo o ministro das Infraestruturas, capaz de “investir no estado social, aumentar o investimento, apresentar crescimento económico sistematicamente acima da média europeia com exceção dos dois anos da pandemia e melhorar a finanças públicas”.

“Sim, conseguimos uma redução credível e consistente da divida publica em percentagem no PIB”, acrescentou.

“O orçamento do estado para 2024 pretende continuar a dar resposta à multiplicidade de desafios que enfrentamos e deve, portanto, ser avaliado enquanto estratégia global devidamente ponderada, mas também com a ambição de ir mais longe no aumento de rendimentos, mais longe na redução de IRS”, vincou o governante.

 

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