Segundo os comunistas madeirenses, esta valorização do salário mínimo nacional em vigor na Madeira prende-se com a atual situação social, económica e financeira.
Sustenta o PCP um acréscimo regional de 5% à Retribuição Mínima Mensal Garantida nacional “sendo possível, a curto prazo, evoluir para um valor que atinja os 7,5%, correspondendo assim a uma solução para a compensação dos custos da insularidade e a objetivos de solidariedade e de justiça social”.
Leonel Nunes, sindicalista e dirigente comunista recorda que “atualmente já existe um acréscimo de 2%, mas que é insuficiente para fazer face aos custos de insularidade”. Lembrou que “nos Açores, e por proposta do PCP, o acréscimo é de 5% já há vários anos”.
Nesta conformidade o Grupo Parlamentar do PCP na Assembleia Legislativa da Madeira exerceu o direito regimental de fixar o agendamento da apreciação de um diploma da sua autoria e intitulado ‘Acréscimo do Salário Mínimo Nacional’ na Região.
Taguspark
Ed. Tecnologia IV
Av. Prof. Dr. Cavaco Silva, 71
2740-257 Porto Salvo
online@medianove.com