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Madeira: Secretário da Economia diz que projeto H-INNOVA coloca Região na vanguarda tecnológica na saúde

O H-INNOVA está integrado no H-INNOVA health INNOVAtion HUB, um acelerador que pretende promover a inovação no sector da saúde, através da envolvência de universidades, centros de pesquisa, hospitais, e empresas, num ecossistema integrado.
8 Maio 2024, 10h22

O secretário regional da Economia, Mar e Pescas, Rui Barreto, considerou que o projeto H-INNOVA coloca a Região Autónoma da Madeira na vanguarda tecnológica na área da saúde.

O H-INNOVA está integrado no H-INNOVA Health INNOVAtion HUB, um acelerador que pretende promover a inovação no sector da saúde, através da envolvência de universidades, centros de pesquisa, hospitais, e empresas, num ecossistema integrado.

O governante referiu, na sessão de encerramento do evento “SHT-Science to Health to Tech – H-INNOVA”, que o envolvimento da Região Autónoma em projetos ligados à tecnologia, no caso concreto na saúde, coloca a Madeira numa “posição privilegiada” nos cuidados à população e aos utentes em particular.

Um dos exemplos dados por Rui Barreto foi o projeto H-INNOVA, que o governante considerou que coloca a Região na “vanguarda tecnológica”, na área da saúde, “numa lógica de melhorar a eficiência, a qualidade e a melhoria dos cuidados a prestar” aos madeirenses e porto-santenses, mas também àqueles que visitam a Região e que possam “necessitar de atenção e cuidados médicos”.

Rui Barreto salientou que o novo hospital da Madeira, que já está em construção, “será de referência internacional pela tecnologia aliada ao humanismo dos profissionais e da sua competência”.

O secretário da Economia, Mar e Pescas salientou que os investimentos que têm sido feitos nas áreas tecnológicas e das telecomunicações fazem com que a Região apresente, hoje, “condições únicas nestes domínios, projetando as instituições regionais, como a Universidade, a ARDITI e a Startup Madeira e atraindo, ao mesmo tempo, entidades e empresas para se instalarem no arquipélago, cuja natureza geográfica deixou de ser um sinónimo de isolamento, tornando-se numa plataforma de ligação a todo o mundo”.

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