Manuel Serrão era um dos ‘4 Kings’ que tinham como objetivo o desvio de fundos europeus para proveito próprio, segundo as suspeitas do Ministério Público (MP) na Operação Maestro.
Para isso, o empresário e três outros elementos (António Souza-Cardoso, Paulo Vaz e Paulo Nunes de Almeida) usaram uma teia de empresas geridas ou detidas por si para “captação em proveito próprio dos montantes disponibilizados pelos fundos europeus”, segundo o despacho de indiciação a que o JE teve acesso.
O desvio dos fundos “deixou as autoridades impossibilitadas de utilizar tais recursos financeiros noutros projetos”, escrevem os Procuradores da República: David Aguilar, Celeste Pera e Joana César de Campos, que consideram que os arguidos “desconsideraram” os “interesses públicos”.
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