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Microcrédito do BCP possibilitou criação de 42 novos postos de trabalho em 2023

Nuno Amado e Miguel Maya reafirmaram o compromisso do banco “perante a sociedade e os seus diferentes Stakeholders, salientando que o percurso de normalização realizado, consubstanciado nos resultados apresentados referentes ao ano de 2023, permitem-nos afirmar com confiança que o Millennium BCP é um banco preparado para o futuro”.
30 Março 2024, 18h00

Numa mensagem conjunta o Presidente do Conselho de Administração e o Presidente da Comissão Executiva do BCP no Relatório de Sustentabilidade de 2023, revelam que “o Microcrédito, solução de financiamento com a qual incentivamos o empreendedorismo e o autoemprego em Portugal desde 2005, possibilitou a criação, em 2023, de 42 novos postos de trabalho, sendo já mais de 7.450 as oportunidades de emprego atribuíveis a projetos financiados pelo Microcrédito do Millennium bcp”.

Nuno Amado e Miguel Maya referem no relatório que “uma das nossas marcas identitárias é, há muito, o compromisso com a Sustentabilidade” e em 2023, dizem, “voltámos a estar ao lado das pessoas, da sociedade e das comunidades na criação de valor social, durável e consequente, e na proteção do ambiente, do clima e da biodiversidade, através de uma cultura corporativa que assenta, e se manifesta, em práticas de negócio ético, inclusivo e responsável”.

Tendo como quadro de referência o Plano Estratégico “Superação 24″, que “tem na Sustentabilidade um dos seus eixos fundamentais, e utilizando o Plano Diretor de Sustentabilidade, agregador das ações a desenvolver nas dimensões ESG (Environmental, Social e Governance), como um instrumento de inovação, evolução e mudança”, o BCP diz que “tem vindo a robustecer o modelo de governo, as políticas e os processos de gestão de risco, de crédito e da cadeia de fornecimento e a renovar a oferta de soluções, produtos e serviços, materializando uma dinâmica transformadora que permita responder às crescentes solicitações, necessidades e ambições dos Stakeholders e às expectativas dos reguladores”, lê-se na mensagem.

Ao nível do negócio, o BCP diz que continuou a “apoiar investidores, empresas e famílias, disponibilizando soluções de crédito, investimento e poupança sustentáveis e adequadas às suas necessidades e capacidades financeiras”.

Já ao nível das acessibilidades, o BCP refere que “disponibiliza plataformas integradas e funcionalidades inovadoras de banca eletrónica, em particular de mobile banking, o que sendo um forte contributo para a inclusão bancária dos cidadãos, é hoje, também, uma marca distintiva reconhecida pelos clientes e utilizadores nas diferentes geografias em que estamos presentes”.

Os banqueiros prometem que em 2024, “vamos continuar a promover modelos de desenvolvimento económico descarbonizados e resilientes, assentes em práticas éticas de negócio responsável que fomentem a prosperidade das famílias e das empresas nos países onde operamos, criando riqueza e garantindo a sua justa distribuição, protegendo o planeta, o clima e a biodiversidade, ao mesmo tempo que garantem o respeito pela dignidade humana, a melhoria das condições de vida dos cidadãos e a manutenção de sistemas de organização social e política democráticos, plurais e inclusivos”.

Os responsáveis pelo BCP destacam ainda que o ano de 2023 foi marcado por uma evolução favorável da atividade económica mundial, beneficiando da redução dos níveis de inflação, após a forte subida observada em 2022.

“Num contexto ainda complexo, em que se adensaram incertezas ao nível macroeconómico e geopolítico, a atividade do Millennium BCP foi influenciada por fatores favoráveis, nomeadamente os decorrentes da normalização da política monetária, tendo o banco encerrado o ano com um resultado líquido consolidado de 856 milhões de euros, a que corresponde uma rendibilidade dos capitais próprios (ROE) de 16% e com uma robusta posição de capital, refletida em rácios CET1 de 15,4% e capital total de 19,9%”, realçam.

Nuno Amado e Miguel Maya referem que “a preparação e o trabalho rigoroso na persecução dos objetivos delineados no plano estratégico, atingido nas suas principais métricas com mais de um ano de antecipação, permitiram alcançar resultados que sinalizam o ano de 2023 como final do período de transição e progressão para uma nova fase, de retorno à normalização do banco”.

Na senda da sustentabilidade, o BCP lembrou que “promove também uma cultura de responsabilidade ambiental, de mitigação e adaptação às alterações climáticas e de proteção do meio envolvente e da biodiversidade”.

“É assim que a preservação dos recursos naturais e a racionalização de consumos, permanecem como objetivos essenciais da política de impacto ambiental do BCP. Como resultado tangível deste compromisso, destaca-se a autoprodução de energia renovável das 2 centrais fotovoltaicas instaladas no Taguspark, que representou já, ao longo do ano, 31,9% do consumo de eletricidade local e permitiu evitar 811 tCO2”, acrescentam.

O BCP avança que “está igualmente comprometido com a igualdade de oportunidades, diversidade e inclusão” e destaca as iniciativas de apoio à natalidade e parentalidade, de conciliação entre o trabalho e a família, de desenvolvimento profissional e de oportunidades de liderança no feminino e, ainda, “o envolvimento em projetos como o ‘Compromisso com a Inclusão’ da Nova SBE dedicado à vida das pessoas com deficiência, são exemplos e testemunho destes compromissos”.

O BCP faz referência também, no quadro da valorização e desenvolvimento profissional dos trabalhadores do banco, ao investimento efetuado em formação, “que permitiu, em 2023, ministrar mais de 6 mil ações em diferentes formatos”.

“Mantivemos através da Fundação Millennium bcp o apoio à cultura, promovendo eventos dirigidos a públicos-alvo distintos, realizando exposições temáticas para partilha do acervo artístico do Banco, divulgando e reconhecendo o mérito criativo e contribuindo para a recuperação do património histórico, edificado e museológico, com referência especial ao Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros (NARC)”, avançam os banqueiros.

O banco salienta ainda a educação, a ciência e a investigação dizendo que “são também áreas nas quais a Fundação Millennium bcp continua presente através de uma política ativa e consequente de apoio a projetos e iniciativas multidisciplinares que se distingam pela inovação, pelo impacto social e ambiental e pela capacidade para aportar valor à sociedade”.

“No apoio social, reforçámos junto das comunidades que servimos, o compromisso do Banco com os mais desfavorecidos, carenciados e vulneráveis”, avançam.

“Em Portugal, mantivemos, no contexto do Plano de Responsabilidade Social, a parceria com o Banco Alimentar e a Entrajuda, mas também a dinamização de protocolos, iniciativas e apoios a favor de instituições como a EPIS, o CASA, a Brigada do Mar ou a BIPP/Semear, desenvolvendo ações conjuntas que contaram com mais de 200 Voluntários Millennium”, destacam ainda os responsáveis do BCP.

Por sua vez em Moçambique, o banco destaca o programa de Responsabilidade Social do Millennium bim “Mais Moçambique pra Mim”, as “Olimpíadas Bancárias”, um programa de literacia financeira dirigido a jovens e que vai já na sua 12ª edição, para além da parceria com Friends in Global Health (FGH) para a reabilitação de 41 centros de saúde na província da Zambézia destruídos pelo ciclone Freddy.

Na Polónia, o destaque vai para o programa do Bank Millennium e da sua Fundação “Our People’23: Save the Planet”, que estimulou e viabilizou um conjunto de ações de proximidade com impacto social e ambiental junto das populações, envolvendo mais de 200 Voluntários Millennium.

“Menção adicional para o “Financial ABC”, programa que, na sua 10ª edição, permanece como uma referência local nas iniciativas de literacia financeira para os jovens”, revela o banco.

 

O BCP lembra que reafirmou o compromisso com o respeito pelos 10 Princípios do Global Compact da Organização das Nações Unidas.

O banco elege como ODS prioritários: 4 – Educação de Qualidade; 7 – Energias Renováveis e Acessíveis; 8 – Trabalho Digno e Crescimento Económico; 10 – Reduzir as desigualdades; e 13 – Ação Climática.

A cúpula dos gestores do banco reafirmou o compromisso “perante a sociedade e os seus diferentes Stakeholders, salientando que o percurso de normalização realizado, consubstanciado nos resultados apresentados referentes ao ano de 2023, permitem-nos afirmar com confiança que o BCP é um banco preparado para o futuro”.

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