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Miguel Albuquerque “está afundado em corrupção e compadrios”, acusa Chega

O líder do Chega Madeira, Miguel Castro, referiu que o executivo de Miguel Albuquerque “tenta assustar” os madeirenses com a “falácia de uma paragem económica” e que continua a proteger interesses obscuros que não servem as necessidades reais” da Madeira.
4 Dezembro 2024, 10h43

O Chega Madeira acusou o atual presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque, de estar “afundado em corrupção e compadrios” e de utilizar a “intimidação do povo madeirense” para forçar a aprovação da proposta de Orçamento Regional para 2025.

O líder da força partidária na Madeira, Miguel Castro, referiu que o executivo de Albuquerque “tenta assustar” os madeirenses com a “falácia de uma paragem económica” caso o Orçamento não seja aprovado, “enquanto continua a proteger interesses obscuros que não servem as necessidades reais” da Madeira.

Miguel Castro deixa ainda críticas ao PS considerando que os socialistas são “uma oposição fraca e sem relevância, que já perdeu o respeito e a confiança” dos madeirenses.

“O PS adiou a discussão da moção de censura apenas para ter um pretexto para votar contra o Orçamento, numa jogada desesperada de quem vê o seu papel enquanto oposição escorrer por entre os dedos”, disse Miguel Castro.

Miguel Castro disse que Miguel Albuquerque “governa para interesses privados, enquanto tenta amedrontar o povo com cenários apocalípticos que são pura mentira” enquanto que o PS “limita-se a jogadas políticas sem qualquer proposta concreta para mudar a realidade” da Região.

“O Chega é a única força política disposta a romper com este ciclo de compadrios e corrupção. Os madeirenses não podem continuar reféns de um Governo que não os respeita e de uma oposição que se esconde atrás de calendários políticos. A Madeira precisa de liderança, não de intimidação ou oportunismo político. Chegou o momento de limpar a nossa terra de vez e libertar os madeirenses deste sistema corrupto”, disse Miguel Castro.

A Assembleia Legislativa da Madeira discute a proposta de Orçamento Regional da Madeira entre 9 e 12 de dezembro e debate a moção de censura, apresentada pelo Chega, a 17 de dezembro.

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