Ana Paula Martins reconhece que existiram problemáticas associadas ao concurso referente à disponibilização de meios aéreos para o serviço de emergência médica. Porém, prefere sublinhar que, até ao final de setembro, estarão disponíveis quatro meios aéreos, o que significará duplicar o número atual.
Em causa está a “operação de transição”, como a própria descreveu, que vai durar entre 1 de julho e 31 de setembro. Até ao final da mesma, serão disponibilizados os quatro meios referentes ao concurso cujo contrato do INEM foi validado pelo Tribunal de Contas (TdC) na semana passada.
Em declarações prestadas aos jornalistas na base aérea n.º 8, em Ovar, a ministra reconheceu “diversos constrangimentos que não esperávamos com o concurso” em causa. Porém, agora que está encerrado, o mesmo “vai colocar em Portugal quatro aeronaves das mais modernas que operam na área da aviação civil em emergência médica”, assinalou.
Fora os meios da força aérea, “temos dois meios a operar e teremos em breve o terceiro meio”, ao passo que “o quarto demorará mais algumas semanas”, disse Ana Paula Martins. A ministra justificou a demora com o tempo de treino dos pilotos.
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