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Portugal regista mais 4.956 casos e 90 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas

Casos ativos de Covid-19 ascendem hoje aos 80.183, mais 175 casos do que na segunda-feira. O número de internamentos subiu para os 3.260, mais 89 do que ontem, dos quais 52 nos cuidados intensivos. Portugal regista 349.110 casos recuperados desde o início da pandemia no país.
5 Janeiro 2021, 14h22

Portugal regista um total de 436.579 casos confirmados da doença Covid-19, mais 4.956 face ao dia anterior, de acordo com o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS) desta terça-feira , 5 de janeiro. O número de vítimas mortais por infeção com o novo coronavírus aumentou para 7.286, mais 90 vítimas mortais nas últimas 24 horas.

Os casos ativos de Covid-19 ascendem hoje aos 80.183 infetados, mais 175 do que na segunda-feira. Quanto a internamentos, a DGS reporta 3.260 internamentos (mais 89 do que ontem), dos quais 512 (mais dois do que na segunda-feira) em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI).

Ao dia de hoje, Portugal regista 349.110 casos recuperados desde o início da pandemia no país, mais 4.691 do que na segunda-feira. A DGS adianta também que se encontram em vigilância 96.577 pessoas, mais 1.828 do que ontem.

De acordo com os dados da organismo liderado por Graça Freitas, existem hoje 218.546 casos registados na região Norte, 51.736 no Centro, 141.509 em Lisboa e Vale do Tejo, 12.376 casos no Alentejo, 8.529 no Algarve, 2.057 casos na Região Autónoma dos Açores e 1.826 na Região Autónoma da Madeira.

Dos 7.286 óbitos, registam-se 3.312 no Norte, 1.062 no Centro, 2.536 em Lisboa e Vale do Tejo, 263 no Alentejo, 75 no Algarve, 22 nos Açores e 16 óbitos na Madeira.

Atualmente, existem 196.260 homens e 240.164 mulheres infetados pelo novo coronavírus. Quanto aos óbitos, contabilizam-se 3.793 homens e 3.493 mulheres doentes com Covid-19.

No comunicado desta terça-feira, a DGS ressalva que está a investigar 155 casos quanto à identificação do género. “Os casos de sexo desconhecido encontram-se sob investigação, uma vez que estes dados não são fornecidos de forma automática”, explica a DGS.

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