A competitividade das empresas portuguesas aumentou no ano passado, segundo o Ranking de Competitividade do World Economic Forum (WEF), conhecido esta terça-feira. Portugal subiu em 2017 quatro posições e encontra-se no 42º lugar, em comparação com a 46º posição que ocupava no ano passado.
O WEF destaca a melhoria, depois de um longo período de deterioração, entre 2006 e 2013. Depois do pico da crise, Portugal conseguiu subir 15 posições em 2014, mas voltou a cair um total de dez posições nos dois anos seguintes.
Apesar da subida, a ineficiente burocracia do Governo continua a ser um dos principais entraves para a competitividade dos negócios portugueses, apontado por 19% dos inquiridos no Inquérito de Opinião dos Empresários. De igual forma, 19% dos questionados indicaram as taxas e os impostos.
A importância dada à regulamentação laboral aumentou para 14%, passando a ocupar a terceira posição na lista de fatores problemáticos para os empresários. Preocupação sobre a instabilidade política (13%), condições de acesso ao financiamento e regulamentos fiscais (7%) são também impedimentos, segundo os líderes dos negócios consultados.
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