A pandemia do novo coronavírus causou pelo menos 721.902 mortos em todo o mundo desde que o gabinete da Organização Mundial de Saúde (OMS) na China divulgou o aparecimento da doença no final de dezembro.
O número é do balanço realizado pela agência France-Presse a partir de fontes oficiais hoje às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa), que indica também que mais de 19.419.370 casos de infeção foram diagnosticados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, dos quais 11.514.500 foram considerados curados.
Nas últimas 24 horas foram registados 6.106 mortos e 271.069 infetados em todo o mundo. Os países que registaram mais novas mortes foram o Brasil com 1.079, os Estados Unidos (1.062) e a Índia (933).
Os Estados Unidos são o país mais afetado tanto em número de mortos como de casos, com 161.358 mortes em 4.942.008 infetados. Pelo menos 1.623.870 pessoas foram consideradas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil, com 99.572 mortos em 2.962.442 casos, o México com 51.311 mortes (469.407), o Reino Unido (46.511 mortos em 309.005 casos) e a Índia (42.518 mortes entre 2.088.611 infetados).
Entre os países mais afetados, a Bélgica é o que lamenta mais mortos em relação à sua população, com 85 mortes por 100.000 habitantes, seguida do Reino Unido (69), do Peru (63), da Espanha (61) e da Itália (58).
A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau) regista oficialmente um total de 84.596 casos (31 nas últimas 24 horas), entre os quais 4.634 mortos (0 entre sexta-feira e hoje), e 79.123 recuperados.
A América Latina e as Caraíbas totalizavam hoje às 11:00 TMG 215.859 mortos em 5.412.752 casos, a Europa 212.794 mortos (3.324.721 casos), os Estados Unidos e o Canadá 170.362 mortes (5.060.783 infetados), a Ásia 70.515 mortos (3.347.655 casos), o Médio Oriente 29.570 mortes (1.228.429 infetados), a África 22.491 mortos (1.022.418 casos) e a Oceânia 311 mortos (22.618 infetados).
Este número de casos apenas reflete uma fração do número real de contaminações, dado que alguns países só testam os casos graves, outros utilizam os testes sobretudo para despistagem e numerosos países pobres têm limitadas capacidades de testagem.
Este balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e das informações da OMS.
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