O escândalo da Raríssimas está a tornar o lugar de Vieira de Silva como ministro da Segurança Social frágil. António Costa já disse que “total confiança política” no ministro, mas poderá já ter um plano caso Vieira da Silva seja forçado a sair, segundo noticia este sábado o Correio da Manhã.
Pedro Marques, atual ministro do Planeamento e das Infraestruturas e anterior secretário de Estado da Segurança Social, poderá ficar com o lugar de ministro da Segurança Social se Vieira da Silva se demitir, ao que o CM apurou. Susana Amador, ex-líder da Câmara de Odivelas e próxima de Pedro Marques, poderá tornar-se a secretária de Estado da Segurança Social.
O CM escreve que entre os membros do Governo não está excluída a hipótese de Vieira da Silva se ver forçado a abandonar o cargo por ter sido, entre 2013 e 2015, vice-presidente da assembleia geral da associação Raríssimas, que está envolta num escândalo de gestão danosa. O mesmo já aconteceu com o secretário de Estado da Saúde, Manuel Delgado.
Sobre o assunto, Vieira da Silva já disse estar “completamente tranquilo com a minha atuação ao longo destes anos quer fora, quer dentro do Governo”.
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