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Recuperação de tempo de serviço dos professores tem de ser feita de forma “rigorosa e correta”

“O que nós pretendemos fazer é a recuperação do tempo de serviço que vai ser específica para cada professor” e terá que ser feita com rigor e correção, “por um lado, por uma razão de justiça e, por outro, por razões orçamentais”, sublinhou Fernando Alexandre.
Foto: Nuno Gonçalves/UMinho
Foto: Nuno Gonçalves/UMinho
3 Maio 2024, 14h45

O ministro da Educação, Fernando Alexandre, frisou que a recuperação do tempo de serviço dos professores obriga a uma execução “rigorosa e correta”.

“O que nós pretendemos fazer é a recuperação do tempo de serviço que vai ser específica para cada professor” e terá que ser feita com rigor e correção, “por um lado, por uma razão de justiça e, por outro, por razões orçamentais”, sublinhou Fernando Alexandre.

Mais especificamente “a proposta do Governo é começar a 1 de setembro com 20% ao ano”, sempre no primeiro dia desse mês. “Esta é a proposta do Governo e penso que cumpre aquilo que são os grandes objetivos que os próprios sindicatos tinham fixado, que era começarmos a recuperação do tempo de serviço em 2024”, destacou.

O governante salienta que se trata de uma proposta inicial, mas “não quer dizer que não possa haver uma correção”.

O ministro acrescentou ainda que “a carreira dos professores é bastante complexa e a forma como a própria recuperação de serviço vai ser implementada tem de ser feita com cuidado. É muito importante ouvir os sindicatos”, realçou.

 

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