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Sara Cerdas reivindica sustentabilidade energética e apela a reforço de sistemas de incentivo às empresas

A candidata socialista ao Parlamento Europeu criticou a redução nos limites máximos de incentivo que se verificou em alguns no empreender e o internacionalizar, e anda por não ter sido aberto num aviso para concursos no Funcionamento 2020 nos últimos dois anos. Sara Cerdas defendeu ainda a necessidade de ter mais projetos auto-sustentáveis em termos energéticos.
21 Maio 2019, 14h54

O reforço dos sistemas de incentivos às empresas, em programas comunitários como o Empreender, Valorizar, e Internacionalizar, e uma maior aposta em projetos de auto-sustentabilidade energética, foram as reivindicações deixadas por Sara Cerdas, candidata do PS Madeira ao Parlamento Europeu, esta terça-feira.

A candidata ao Parlamento Europeu visitou o Hotel Galomar, onde destacou que a unidade é energeticamente autossustentável, e apelou a que a Madeira replique mais exemplos como este.

“O combate às alterações climáticas tem de ser feito agora, e esta consciencialização, esta inovação tem de ser aproveitada e tem de servir de exemplo”, sublinhou Sara Cerdas.

A candidata socialista referiu ainda, ao abordar o apoio às empresas, que o programa Funcionamento 2020 “não foi alvo de qualquer aviso de abertura de concurso nos últimos dois anos”. Sara Cerdas considerou a situação inaceitável tendo em conta a importância destas verbas no “transporte de mercadorias entre a região e o território nacional”.

Sara Cerdas fez ainda alusão a outros programas de incentivo como o Valorizar, o Empreender e o Internacionalizar, denunciando que “não foram alvo de aviso de abertura de concurso em 2018, sendo que nos dois últimos houve aviso de abertura em 2019, mas com significativa redução dos limites máximos de incentivo”.

A candidata ao Parlamento Europeu revelou preocupação com a redução dessas verbas e alertou que quando existir transição de Quadro Comunitário, neste caso de 2014-2020 para 2021-2027, “existe um período em que não são disponibilizados sistemas de incentivos. Portanto, estamos a falar de um longo período de vários anos em que não existirá apoio para as empresas e empresários da nossa Região”.

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