A Carris admitiu esta terça feira ao ‘Jornal Económico’ que, no que concerne ao constrangimento gerado pelos fornecedores de combustíveis, os “stocks habituais só podem ser repostos quando a situação de abastecimento seja restabelecida”.
A transportadora rodoviária da região de Lisboa admite ao ‘Jornal Económico’ que está a monitorizar esta situação junto dos seus fornecedores de combustíveis” e que “espera conseguir ultrapassar estas restrições”.
A greve nacional dos motoristas de matérias perigosas, que começou às 00:00 de segunda-feira, 15 de abril, foi convocada pelo Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP), por tempo indeterminado, para reivindicar o reconhecimento da categoria profissional específica, tendo sido impugnados os serviços mínimos definidos pelo Governo. A greve terá uma adesão de 100%, segundo o sindicato.
O Governo decretou serviços mínimos para esta greve que deverão assegurar o “abastecimento de combustíveis aos hospitais, bases aéreas, bombeiros, portos e aeroportos, nas mesmas condições em que o devem assegurar em dias em que não haja greve”, mas os grevistas impugnaram juridicamente os serviços mínimos decretados pelo Governo.
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